Por Ricardo Antunes
O presidente eleito, Jair Bolsonaro se desgasta no mesmo assunto. Além de dar uma entrevista nova todo santo dia ( o que não é recomendável para nenhum político quanto mais para um futuro presidente da República ainda não se convenceu de que esse tema está longe de acabar se ele mesmo não tomar um simples providência.
“Ele [Queiroz] vai dar as explicações”, afirmou Bolsonaro ao ser questionado nesse domingo (09) sobre o assunto.
Que o assessor deve explicações, é mais que óbvio. Mas por qual motivo o presidente eleito não liga para seu ex-amigo e pede para ele vir contar logo tudo sobre essa novela? Que coisa.
Leiam trechos da entrevista que está em todos os sites e jornais.
“Jair Bolsonaro voltou a comentar neste domingo sobre o relatório do Coaf que apontou “movimentações atípicas” realizadas por Fabrício Queiroz, o ex-motorista de Flávio Bolsonaro.
“A política tem novidade a todo instante. Às vezes você tenta apagar o fogo. Um dos assessores passou R$ 800 para ele, tá ok? Outro repassou R$ 1500. Duas passaram um valor idêntico, não sei nem o que é isso, de R$ 2.300. Os três depósitos mais altos foram das filhas e da esposa. Ele tem que explicar, pode ser e pode não ser, ele que explica. Das três pessoas que passaram mais de R$ 4.000 ao longo de um ano, tem duas filhas e uma esposa. Os outros cinco, um repassou R$ 800, é repasse ao longo de um ano” disse Bolsonaro, em referência aos depósitos feitos por oito assessores na conta do ex-motorista.”
O presidente eleito precisa e uma assessoria que não bata continência a ele, urgentemente.